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É preciso se manifestar de forma clara contra a corrupção

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Por Carlos Eduardo Gouvêa

A noite de 25 de março de 2024 marcou a vida de algumas dezenas de cidadãos brasileiros que, dentro das respectivas áreas de atuação, gritaram “eu não aceito corrupção”. Receberam a merecida homenagem.

O 4º Prêmio do INAC aconteceu na ALESP e contou com mais de 400 presentes, que lotaram o plenário JK. Teve a presença do ex-Ministro Miguel Reale Jr, do ex-Ministro Renato Janine Ribeiro, ambos Conselheiros do INAC, do Presidente da APMP Paulo Penteado, do Presidente da TV Cultura Jose Roberto Maluf, Eugênio Bucci, da apresentadora Eliane Cantanhêde, de Fulvio Facco, presidente da CBDL – Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial e muitas outras autoridades e representantes da sociedade civil, governo, terceiro setor.

O Instituto Não Aceito Corrupção tem provocado a sociedade a se manifestar de forma clara contra a corrupção nas suas diferentes formas, promovendo a conscientização do papel que cada cidadão deve desempenhar.

O resultado pode ser comprovado através dos principais prêmios em cada categoria, a saber:

  • Categoria Academia: Ouro = “A relação entre as liberdades política e econômica e a percepção de corrupção nos países: um estudo de corte transversal” por Vitor dos Santos e Paulo R. Scarano
  • Categoria Tecnologia & Inovação: Ouro = “Desenvolvimento de plataforma digital Revista de Direito e Análise da Corrupção Altieres de Oliveira Silva” por Grupo de Pesquisa – Direito Penal Econômico e Corrupção na Governança Corporativa
  • Categoria Governança Corporativa: Ouro = “Transparência pública como mecanismo de combate à corrupção” por Fabiano R. B. Alves, Controladoria Geral da Câmara Municipal de Campinas
  • Categoria Experiência Profissional: Ouro = “Resultados da aplicação de teste de honestidade em funcionários de uma empresa privada que possui programa de integridade implantado” – por Gilberto Araujo Couto
  • Categoria Jornalismo Corporativo – Ouro = “Farra ilimitada: o orçamento secreto patrocina um festival de fraudes no SUS” – por Breno Pires, Revista Piauí
  • Categoria Comunicação Local – Ouro = “Medicamentos dos Yanomamis eram vendidos por garimpeiros”, por Fred Santana e Fábio Bispo, InfoAmazônia e Vocativo.com

 

O legado deixado por iniciativas como esta do INAC é altamente positivo, por engajar a todos a refletir sobre o problema e gerar soluções de grande impacto!

 

Carlos Eduardo Gouvea é diretor de Relações Institucionais do Instituto Ética Saúde, presidente Executivo da CBDL – Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial e presidente da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde.

 

* A opinião manifestada é de responsabilidade do autor e não é, necessariamente, a opinião do IES

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