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Governança Corporativa e Sustentabilidade Empresarial, Estratégias de Sucesso.

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Por Cléubia de A. dos Santos de Oliveira e Luiz Fernando Fiatte

 

Artigo Científico apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Especialista em Gestão Estratégica de Empresas, Curso de Pós-Graduação Presencial em MBA Gestão Estratégica de Empresas
Orientador: Luiz Fernando Fiatte

Resumo:
O objetivo deste estudo é difundir a importância da adesão da Governança Corporativa e Sustentabilidade Empresarial nas organizações para alcançar um bom desempenho. Esses itens adotados como estratégia empresarial podem gerar valores quais no cenário atual são muito relevantes. Empresas e consumidores têm demonstrado cada vez mais envolvimento em relação a essas questões. De um lado, estão os consumidores que demandam por produtos que sejam produzidos sob práticas sustentáveis e que tenham uma boa governança. De outro, encontram-se as empresas que precisam ser flexíveis e se adequarem à estas práticas rapidamente. As organizações devem adotar estratégias que contemplem esse novo conceito de que elas devem prestar contas de sua performance nas áreas econômica, ambiental e social.

Palavras-chave: Estratégia. Sustentabilidade. Governança Corporativa.

Abstract:
The aim of this study is to spread the import of the membership of the Corporate Governance and Corporate Sustainability in organizations to achieve good performance, these items adopted as corporate strategy can generate values which the current senary are very important, businesses and consumers have shown increasing involvement in relation to these issues. On one side are consumers that demand for products that are produced under sustainable practices and that have good governance, and on the other, companies are that need to be flexible and fit to these practices quickly. Organizations must adopt strategies that address this new concept that they must account for their performance in economic, environmental and social areas.

Keywords: Strategy; Sustainability; Corporate governance.

Introdução:

A análise das práticas de Governança Corporativa e a adesão a Sustentabilidade Empresarial auxilia na decisão de investimento, pois ambas determinam o nível e as formas de atuação de uma organização. O objetivo é o aumento do valor da companhia, pois essas estratégias repercutem na redução de seu custo de capital, o que aumenta a viabilidade do mercado de capitais como alternativa de capitalização. Organizações com um sistema de Governança e Sustentabilidade tendem a ser mais valorizadas, porque os investidores reconhecem que o retorno dos investimentos será usufruído igualmente por todos.

A rápida mudança e o ambiente global dinâmico dos negócios requerem que as empresas se tornem cada vez mais flexíveis para rapidamente se adaptarem e responderem às mudanças de mercado. Entre as forças que direcionam essas mudanças, requisitos de responsabilidade corporativa e sustentabilidade estão se tornando mais urgentes (PORTER; KRAMER, 2006).

O avanço nas relações de trabalho, de consumo, de produção, de criação de valor e também nos modelos de gestão acompanharam a velocidade das mudanças no ambiente onde a organização está situada, bem como a evolução tecnológica e, porque não dizer, do próprio mercado.

Dentro desse contexto, este artigo tem como objetivo apresentar como a Governança Corporativa e a Sustentabilidade Empresarial vem sendo incorporada como estratégias de sucesso nos dias de hoje. Foram abordados tópicos quanto a importância e a necessidade das organizações a se adaptarem a essa tendência. Por fim, são apresentadas as considerações finais e referências utilizadas.

Desenvolvimento

1. Governança Corporativa conceitos básicos

Segundo o IBGC, Governança Corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselhos de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.

Governança Corporativa é o conjunto de práticas administrativas para otimizar o desempenho das empresas – com seus negócios, produtos e serviços – ao proteger, de maneira equitativa, todas as partes interessadas – acionistas, clientes, fornecedores, credores, funcionários, governo -, facilitando o acesso a informações básicas da empresa e melhorando o modelo de gestão. (OLIVEIRA, 2006).

As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum. Resumidamente é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada.

1.1. Princípios da Governança Corporativa

TRANSPARÊNCIA – Mais do que a “obrigação de informar” a companhia deve cultivar o “desejo de informar”, incentivo a boa comunicação interna e externa (espontânea, franca e rápida).

A comunicação não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, mas deve também contemplar os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação empresarial e conduzem a criação de valor. Exemplo: Relatório social ou de sustentabilidade.

PRESTAÇÃO DE CONTAS – Os agentes da Governança corporativa devem prestar contas de sua atuação e respondem integralmente por todos os atos que praticarem no exercício de seus mandatos.

O compromisso maior é com a entidade e não exclusivamente com os grupos de interesse que eventualmente possam representar.

EQUIDADE – Caracteriza-se pelo tratamento justo e igualitário de todos os grupos minoritários, sejam do capital ou das demais partes interessadas (stakeholders), como colaboradores, clientes, fornecedores, credores, etc.

Atitudes ou políticas discriminatórias, sob qualquer pretexto, são totalmente inaceitáveis.

RESPONSABILIDADE CORPORATIVA – É uma visão mais ampla da estratégia empresarial, contemplando todos os relacionamentos com a comunidade, oportunidade de emprego, qualificação e diversidade da força de trabalho, estímulo ao desenvolvimento científico, melhoria da qualidade de vida, entre outros.

Recomenda-se que haja divulgação das políticas e práticas de inserção ambiental, de segurança no trabalho, de prevenção de saúde, etc.

1.2. Governança Corporativa como ferramenta estratégica

Cada vez mais, desafios sociais e ambientais globais, regionais e locais fazem parte do contexto de atuação das organizações, afetando sua estratégia e cadeia de valor, com impactos na sua reputação e no valor econômico de longo prazo. Mudanças climáticas, a ampliação da desigualdade social e inovações tecnológicas, entre outros fatores, têm imposto transformações na vida das organizações.

Uma empresa sem estratégia é como um avião voando em plena tempestade, jogando para cima e para baixo, açoitado pelo vento, perdido entre relâmpagos. Se os relâmpagos ou os ventos não o destruírem, simplesmente ficará sem combustível. (ALVIN TOFFlER, 1997).

Se antes a ideia de prestação de contas ao (s) acionista (s) prevalecia, hoje a transparência deve estender a todos os stakeholders e partes relacionadas, além de prestar contas no conceito de responsabilidade social. O processo de gestão tem que ser um caminho para a sustentabilidade da organização.

A Governança e a Sustentabilidade são termos que ganham cada vez notoriedade, num mundo em que as expectativas da sociedade com relação à adoção de boas práticas pelas empresas são crescentes. Numa economia global, e com a internacionalização dos investimentos, as práticas de boa governança e sustentabilidade corporativa cada vez mais abarcam questões éticas, sociais e ambientais.

A própria concepção dos objetivos de uma empresa mudou, no passado bastava prestar constas sobre o resultado econômico-financeiro, hoje deve-se demostrar a participação social e o respeito ao meio ambiente, sem isso ela não terá sustentabilidade.

Na boa governança, devem ser observados quatro pontos fundamentais; a transparência na elaboração e divulgação de informações; a equidade no tratamento às diversas partes envolvidas; a clareza quanto a responsabilidade e consequência dos atos impostos a conselheiros e gestores; e a estruturação de princípios que assegurem a sustentabilidade na interação das esferas econômicas, social e ambiental.

1.3. Governança Corporativa no Brasil

No Brasil, a Governança Corporativa evoluiu bastante na última década, como reflexo da abertura da economia brasileira, do aumento dos investimentos estrangeiros no País, do processo de privatização de empresas estatais e do número de empresas brasileiras com acesso aos mercados internacionais. Com isso, há maior conhecimento e aderência das empresas às melhores práticas.

No Brasil, as principais iniciativas à Governança Corporativa são os incentivos oferecidos pelo IBGC.

Os principais benefícios percebidos da Governança Corporativa estão associados à transparência, imagem e gestão das empresas. A falta de requisitos mínimos de Governança Corporativa impede que algumas empresas consigam tirar proveito da economia e do mercado de capitais no Brasil.

Embora tenha desenvolvido bastante, o movimento de Governança Corporativa no Brasil é ainda recente, Charles King (consultor de governança corporativa para clientes da Korn/Ferry Internacional, empresa de recrutamento de executivos) disse em entrevista que “cada vez mais as pessoas vão se dar conta que a governança significa bom desempenho. E uma boa governança significa boa direção, mais dinheiro para o acionista. E é isso o que ele procura”.

1.4. Governança Corporativa e o sucesso

Elementos de sucesso, como diferencial de preço, qualidade e fidelidade à marca podem ser impactados pelo não engajamento no tema de sustentabilidade e Governança Corporativa.

No século XXI, os aspectos intangíveis podem ser mais valiosos do que os tangíveis, tem-se, então o chamado “efeito iceberg”, onde os aspectos tangíveis são contabilizados e o que realmente é valioso não é visto no balanço patrimonial nem na demonstração dos resultados.

Intangíveis, como goodwill, marca, qualidade da governança, qualidade da gestão, histórico de respeitos humanos, aspectos sociais e trabalhistas e a consideração dos ecossistemas na comunidade onde a empresa opera tornaram-se temas relevantes e ferramentas de possível sucesso duradouro.

Uma empresa com governança corporativa tem bem mais credibilidade perante investidores. Alguns dispositivos possíveis para começar essa organização são a criação de diretorias temáticas (finanças, comercial, fiscal, etc.), a instauração de um Conselho Administrativo ou um Conselho Consultivo, entregas de relatórios periódicos, ferramentas de gestão, auditorias independentes, entre outros.

1.5. As práticas de governança corporativa que são essenciais

Para implementar uma cultura de governança corporativa em sua organização é necessário, primeiramente, saber quais valores são essenciais manter nesse contexto.

Normalmente, a cultura corporativa de uma organização procura se fundar sobre valores como transparência, eficiência e responsabilidade, para então estabelecer estruturas específicas de implementação desses valores.

  • Estabeleça uma hierarquia clara

Funcionários e equipes devem saber claramente a quem respondem. Se um funcionário exerce mais de um tipo de função em times distintos, ao receber demandas de vários lados, a capacidade de entrega desse funcionário pode ficar comprometida.

Deve estar claro quem é sua liderança direta, a quem ele deve se reportar, para que possa alinhar suas atividades e definir prioridades.

  • Realize reuniões de acompanhamento de projetos e mantenha seus registros

Outra medida imprescindível para estimular a governança corporativa é a realização de reuniões periódicas entre equipes, entre sócios e entre o Conselho Administrativo.

Em todas essas reuniões periódicas, devem ser acompanhados projetos, passadas novas diretrizes da empresa e feito planos de ação referentes a metas e indicadores. Essa é uma forma de manter um controle administrativo mais eficiente da empresa e acompanhar seu progresso.

  • Forme um Conselho Consultivo

O Conselho Consultivo facilita o compartilhamento de experiências e de sugestões, reunindo profissionais com maior bagagem e perfis distintos, que já passaram por desafios semelhantes.

Conversando periodicamente com a direção da empresa, que deve jogar suas maiores dificuldades de crescimento na mesa, o Conselho Consultivo pode orientá-los nas tomadas de decisão.

Ele é geralmente composto por 3 a 5 pessoas de confiança, altamente capazes e dispostas em ajudar.

Empresas que contam com práticas de governança são mais bem vistas no mercado, seja porque demonstram maior transparência, seja porque contam com mecanismos internos de resolução de conflitos.

Muitas vezes, uma empresa deixa de crescer e de tomar boas decisões devido à resistência de seus sócios em flexibilizarem seus negócios, em acompanhar as tendências do mercado e em manter um controle mais efetivo do quadro de equipes e funcionários sob sua responsabilidade. Isso prejudica as chances de sobrevivência da empresa, além de diminuir sua eficiência administrativa.

Essas práticas podem representar uma enorme fonte de vantagem competitiva no mercado, até mesmo para as empresas mais iniciantes.

2. Sustentabilidade Empresarial

Há pouco tempo, sustentabilidade não era uma abordagem percebida pela maioria das empresas (LUENEBURGER; GOLEMAN, 2010). Esta abordagem estava apenas associada ao contexto ambiental, ou seja, uma empresa era considerada sustentável somente se tivesse uma preocupação com o meio ambiente (EVANGELISTA, 2010).

Sustentabilidade é a capacidade de se autossustentar, de se auto manter. Uma atividade sustentável qualquer é aquela que pode ser mantida por um longo período indeterminado de tempo, ou seja, para sempre, de forma a não se esgotar nunca, apesar dos imprevistos que podem vir a ocorrer durante este período. Pode-se ampliar o conceito de sustentabilidade, em se tratando de uma sociedade sustentável, que não coloca em risco os recursos naturais como o ar, a água, o solo e a vida vegetal e animal dos quais a vida (da sociedade) depende (PHILIPPI, 2001).

Atualmente, a sustentabilidade é usada para se referir a uma empresa com capacidade de manter e demonstrar um desempenho positivo econômico, social e ambiental ao longo do tempo (JAMALI, 2006). Hoje, muitas empresas veem a sustentabilidade como uma oportunidade estratégica e estão transformando-a em competência operacional (LUENEBURGER; GOLEMAN, 2010).

Sustentabilidade começou como uma obrigação, porém, tem se tornado um ponto de diferenciação para consumidores (LACY et al, 2010). Assim, incorporar a sustentabilidade à estratégia é um bom indício do posicionamento de uma empresa em relação ao seu futuro.

2.1. Sustentabilidade como estratégia

Com o passar do tempo, o conceito de sustentabilidade evoluiu como sendo um requisito básico para a sobrevivência das empresas no mercado (EVANGELISTA, 2010).

Para Besanko et al. (2006), a sustentabilidade de uma vantagem competitiva depende dos mecanismos de isolamento, que podem ser definidos como fatores que impedem os concorrentes de neutralizar o desempenho superior de determinada empresa.

A sustentabilidade corporativa ganha cada vez mais status de vantagem competitiva (BM&FBOVESPA, 2010). Hoje a sustentabilidade nos negócios é encarada não como uma iniciativa ambiental e sim como uma estratégia empresarial que gera valor a partir da busca de melhores resultados sociais e ambientais. As empresas estão procurando inserir o tripé da sustentabilidade na estratégia e gestão de seus negócios. Surgem novos modelos de negócios que visam ao equilíbrio entre o capital natural e o humano como desenvolvimento inclusivo com tecnologias limpas (BM&FBOVESPA, 2010).

A pressão das empresas para atingir a sustentabilidade está relacionada às fontes externas como organizações internacionais, governo, stakeholders e mercado, que cada vez mais exigem transparência e melhoria dos aspectos não financeiros de seus negócios. A sustentabilidade foi introduzida nas organizações pelo conceito de gestão sustentável que visa a “adoção de estratégias e ações que atendam às necessidades das empresas e dos diferentes stakeholders, enquanto protegem, mantém e melhoram os recursos humanos e naturais que podem ser necessários no futuro” (LABUSCHAGNE; BERT; VAN ERCK, 2005, p.373). Dessa forma, não é mais suficiente que as empresas se preocupem apenas com aspectos da qualidade de seus produtos e serviços. Cada vez é maior a pressão por um relacionamento positivo com o meio ambiente.

De acordo com Savitz e Weber (2007), a sustentabilidade pode melhorar a gestão dos negócios de três maneiras. A primeira é a proteção da empresa, ao reduzir riscos que podem ser prejudiciais aos clientes, funcionários e comunidade. A segunda é a gestão da empresa, ao reduzir a quantidade de recursos utilizados para a produção de bens e serviços, aumentando os lucros da empresa e diminuindo seu impacto ambiental. Por fim, tem-se a promoção do crescimento da empresa com a abertura de novos mercados, lançamento de novos produtos e serviços, aceleração da inovação, melhoria da satisfação e lealdade dos clientes, desenvolvimento de novas parcerias além da melhoria da reputação e do valor da marca.

A sustentabilidade se transforma numa oportunidade de negócios, a busca pela sustentabilidade empresarial apresenta um novo modelo de gestão, em que a atuação em projetos de cunho social e ambiental e transparência com os stakeholders interferem positivamente na imagem da organização, além de agregar valor à mesma, aumentando a competitividade, e assim, tornando-se uma vantagem competitiva sustentável (ALENCAR, 2007). Para muitas empresas, a sustentabilidade representa a responsabilidade de operar eticamente e assegurar que produtos e operações são seguros para a sociedade e meio ambiente.

A chave é construir a sustentabilidade dentro do negócio ao invés de ser uma atividade adicional (WHITE, 2009). Sustentabilidade vem sendo vista como um dos vários elementos das estratégias empresariais que constroem a reputação de mercado e é valorizada, pois reconstruir a confiança é uma tarefa árdua. Adotar uma estratégia de sustentabilidade pode resultar em empresas com capacidade de entregar valores sustentáveis e de ganhar vantagem competitiva sustentável.

Ainda há muitos desafios a serem enfrentados para que a sustentabilidade seja de fácil adoção e implantação. Além de líderes competentes e indicadores eficazes, a empresa tem que superar obstáculos como, por exemplo, ter um plano de negócio bem estruturado, uma comunicação efetiva com os funcionários, um sistema de informação desenvolvido e ajudar na incorporação da cultura sustentável (BONN; FISCHER, 2008). Se as organizações querem se tornar mais sustentáveis, então, os gestores precisam assegurar que a sustentabilidade está integrada nos processos estratégicos desde o início e que é abordada de uma forma contínua.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Cada vez mais, empresários acreditam que a Governança Corporativa e a Sustentabilidade são fatores de grande importância para o sucesso, são pilares importantes da economia global.

Com a demanda de produtos e serviços sustentáveis cria-se uma condição de mercado favorável para que as empresas implantem práticas de sustentabilidade em suas operações, e a adoção de boas práticas de governança tornou-se um dos requisitos básicos exigidos pelos investidores e pelas instituições do mercado.

Da mesma forma que cresce a busca por empresas com certificações de práticas amigas do meio ambiente como meio de ganhar competitividade, cresce com relação à presença de boa Governança.

As empresas precisam inovar e se adaptar, é necessária uma mudança organizacional para assegurar que as novas estratégias sejam incorporadas à atual sem que sejam considerados esforços a mais. Implantar essa nova cultura não é uma tarefa fácil, uma vez que exige uma mudança organizacional em toda a empresa, devendo ser então totalmente incorporada em sua estratégia e fazer parte da rotina de todos os funcionários.

 

Referências:

Experiências de governança corporativa. Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Governan%C3%A7a_corporativa acessado em agosto 2016.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança Corporativa na Prática. São Paulo: Atlas, 2006.

Revista Capital Aberto Especial, São Paulo, dezembro 2009.

Panorama da Governança Corporativa no Brasil, 2009, pdf.

A anatomia da governança corporativa no Brasil e o desempenho econômico da firma: Uma análise estatística exploratória das empresas de capital aberto no período de 1997 a 200 – João William Grava – São Paulo 2004, pdf.

Revista isto é dinheiro, pag. 99 – 10 Perguntas para Charles King – São Paulo, maio 2010.

IBGC – Gui de Sustentabilidade para as Empresas – Prefácio de Mervyn E. King – 2007.

IBGC – A Código das melhores práticas de Governança Corporativa – 5º Edição – 2015.

Governança Corporativa e Sucesso Empresarial – Melhores práticas para aumentar o valor da firma – André Luiz Carvalhal da Silva, Maio 2013.

Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/3-praticas-de-governanca-corporativa-essenciais-as-empresas acessado em setembro 2016

Desempenho da sustentabilidade empresarial no Brasil – Mabel Nyland do Amaral Ribeiro – Porto Alegre 2011, pdf.

Sustentabilidade como uma estratégia empresarial – Cintia Akemi Yagasaki, Roberto Antonio Martins – Bento Gonçalves 2012, pdf.

Responsabilidade Social Corporativa – Hamilton Edson Lopes Souza – Curitiba 2016.

Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/sustentabilidade-como-vantagem-competitiva/89878/ acessado em outubro 2016

Disponível em: http://www.convibra.com.br/2006/artigos/61_pdf.pdf acessado em outubro 2016

 

Cléubia de A. dos Santos de Oliveira é formada em gestão comercial, MBA em gestão estratégica de empresas, com atuação na área de licitações desde 2007. É Compliance Officer na Jusimed Importação e Comércio de produtos médicos e foi membro da rede paranaense de combate a corrupção, treinamentos pela Alliance for Integrity.

Luiz Fernando Fiatte é engenheiro e mestre em administração. Orientador de Pós-Graduação. Perito e Especialista em Ensino Superior Consultor Empresarial.

 

* A opinião manifestada é de responsabilidade dos autores e não é, necessariamente, a opinião do IES.

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